terça-feira, 28 de janeiro de 2020

Amuletos e Talismãs
















Um amuleto ou talismã possui poder?
Acredito que sim, mas não podemos ser cem por cento dependentes deste.
Algumas pessoas ficam quase em estado de ansiedade se perderem (ou esquecerem) o talismã.
Na minha perspectiva, um amuleto ou talismã (em seguida explico a diferença entre ambos) possui poder protector, ou cumulativo energético, mas é um apoio. O maior poder reside sempre de si, recorde-se sempre disso e confio no poder do seu magnetismo, o seu estado de espírito elevado é a maior proteção.


Diferenças entre Amuleto e Talismã:

Amuleto:                                                                                                                                             
Do latim amuletum, objecto de sorte, imagem sagrada, o amuleto difere de talismã porque se deve usar sempre para protecção, enquanto que o talismã é consagrado para um determinado fim e usar nesse período.

Talismã:                                                                
 Deriva do árabe tilasm ou tillasm (imagem mágica) ou ainda do hebraico tselem (imagem), em grego teleo significa consagrar. Difere do amuleto, porque o talismã é consagrado para usar somente num ritual ou cerimónia específicos.

Há quem afirme que o amuleto é passivo, vindo bruto da natureza, como cristais, madeira ou metais naturais, componentes animais como chifres e ossos, o amuleto não é criado pelas mãos. Já o talismã é activo, criado para alterar. É necessário fixar um feitiço específico (normalmente o que deseja seja protecção, cura, prosperidade ou qualquer outra finalidade.)

Um talismã em metal nobre (seja aço inoxidável, prata ou ouro) pode acumular energias, se for ritualizado periodicamente, e fornece um apoio na proteção espiritual.

Há quem use amuletos naturais (cristais variados) ao pescoço.
















Um talismã, opera de diferentes modos em conjunto:

Simbologia:                                                                                                                                 
Todos os símbolos (letras em hebraico, hexagramas, ankh, nomes em latim etc) significam algo para o seu portador, que reforçam o seu subconsciente e sentimento de confiança. Símbolos transcendem a barreira da linguagem. Além disso afasta as entidades desencarnadas que tiverem respeito a esses símbolos.

Acumulador energético:                                                                                                                
Um talismã feito de material nobre (aço, ouro ou prata) é formado de átomos que vibram e como tudo emitem um campo energético, todo o objecto possui a sua contra-parte astral. O talismã que for ritualizado e carregado periodicamente, acumula energia e a sua contra-parte astral está conectada ao corpo astral do utilizador.
Alguns amuletos podem ter efeito contrário, absorvendo energias negativas do utilizador (como proteção) sendo assim catalisadores energéticos. Mais tarde deverá purifica-lo.

Portador de entidades:                                                                                                               
Alguns magos sob certos rituais conseguiam colocar espíritos em objectos, na verdade o espírito não entra num objecto (talismã, amuleto, anel) como dizem as lendas em grimórios. O que ocorre é que a entidade irradia uma porção da sua energia sobre o amuleto, e fica ligada a ele.


Adereço cultural:                                                                                                                                       
O talismã é também um adereço e transmite às demais pessoas que o seu portador é um estudioso das artes ocultas, transmite ainda subliminarmente a mensagem “Não mexa comigo, eu sei certas coisas”. Ou transmite que você é membro iniciado em algum culto.

Esta é a minha visão sobre o assunto, outros autores podem ter opiniões diferentes, consoante o que leram e experiências ao longo da vida.



Asamod


Leia a seção: Perguntas e Respostas.



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